Programação
Agenda
Cronograma
08h – 09h 08h – 09h 8am – 9am | Credenciamento Registration Acreditaciones |
09h – 13h 09h – 13h 9am – 1pm | Oficina Eixo Onde | Círculos e o fléxico Workshop Where Axis | Circles and the flexicon Taller Eje Dónde | Círculos y el fléxico |
Oficina Eixo Quem | Tecendo uma teia dos povos da Terra Workshop Who Axis | Weaving a web of the peoples of the Earth Taller Eje Quién | Tejiendo la red de los pueblos de Terra | |
Oficina Eixo Quando | Seres-tempo: habitando as materialidades do tempo Workshop When Axis | Time Beings: Inhabiting the materiality of time Taller Eje Cuando | Seres-tiempo: Habitar la materialidad del tiempo | |
14h – 15h 14h – 15h 2pm – 3pm | Cultural | Abertura da exposição Ecologias da Confiança Cultural | Opening of the Exhibition Ecologies of Trust Exposición colectiva | Apertura |
16h – 18h 16h – 18h 4pm – 6pm |
Abertura e boas vindas Painel | Escavando Antropocenos: geohistórias para o tempo presente Opening and welcome Panel | Excavating Anthropocenes: geohistories for the present time Apertura y bienvenida Panel | Excavando Antropocenos: geohistorias para el tiempo presente |
09h – 13h 09h – 13h 9am – 1pm | Oficina Eixo Onde | Coletando espaços Workshop Where Axis | Collecting spaces Taller Eje Dónde | Recoger espacios |
Oficina Eixo Quem | Atlas do chão: Desaterro Workshop Who Axis | Ground Atlas: Un-landfilling Taller Eje Quién | Atlas del suelo: Desmonte | |
Oficina Eixo Quando | Movendo-se do profundo ao superficial Workshop When Axis | Moving from the deep to the superficial Taller Eje Cuando | Pasar de lo profundo a lo superficial | |
14h – 15h30 14h – 15h30 2pm – 3:30pm | Programação cultural | Tabuleiros: “é grota, é quilombo, é nascente. táticas das zonas ribeirinhas e territórios em luta” Cultural program | Tabuleiros: “it is grota, it is quilombo, it is river spring. táctics of riparian zones and territories of struggle” Programa cultural | Tabuleiros: «es grota, es quilombo, es manantial. tácticas de las zonas ribereñas y territorios en lucha» |
16h – 18h 16h – 18h 4pm – 6pm | Painel | Conhecer o nosso chão: ciências e práticas de aterramento Panel | Knowing our ground: the science and technology of landing Panel | Conocer nuestro terreno: la ciencia y la tecnología del aterramiento |
19h – 21h 19h – 21h 7pm – 9pm | Programação cultural | Sessão de cinema com debate Cultural program | Film screening with debate Programa cultural | Proyección de cine con debate |
08h – 16h 08h – 16h 8am – 4pm | Saída de campo Eixo Quem | Aldeia Guarani Mbyá Mata Verde Bonita (Maricá, RJ) Fieldtrip Who Axis | Aldeia Guarani Mbyá Mata Verde Bonita (Maricá, RJ) Salida de campo Eje Quién | Aldeia Guarani Mbyá Mata Verde Bonita (Maricá, RJ) |
8h30 – 15h30 8h30 – 15h30 8:30am – 3:30pm | Saída de campo Eixo Quando | Revolvendo o futuro, reativando o passado Fieldtrip When Axis | Revolving the future, reactivating the past Salida de campo Eje Cuando | Girando el futuro, reactivando el pasado |
09h – 17h 09h – 17h 9am – 5pm | Saída de campo Eixo Onde | Aterrar na Baía de Guanabara Fieldtrip Where Axis | Landing on Guanabara Bay Salida de campo Eje Dónde | Aterrizando en la Bahía de Guanabara |
09h – 12h 09h – 12h 9am – 12pm | Programação cultural | Caminhada “Cartas ao Rio: Escutas Táticas” Cultural program | “Letters to the River: Tactical Listening” Hike Programa cultural | Paseo «Cartas a Río: escuchas tácticas» |
17h – 18h30 17h – 18h30 7pm – 6:30pm | Programação cultural | Galeria Casa Artistas Latinas Cultural program | Casa Artistas Latinas Gallery Programa cultural | Galeria Casa Artistas Latinas |
09h – 13h 09h – 13h 9am – 1pm | Oficina Eixo Onde | Correspondências do/no Antropoceno Workshop When Axis | Correspondences from/in the Anthropocene Taller Eje Dónde | Correspondencias del/en el Antropoceno |
Oficina Eixo Quem | Os desejos da Terra Workshop Who Axis | The wishes of the Earth Taller Eje Quién| Los deseos de la Tierra | |
Oficina Eixo Quando | Temporalidades indigestas Workshop When Axis | Indigestible Temporalities Taller Eje Cuando | Temporalidades indigeribles | |
14h – 15h30 14h – 15h30 2pm – 3:30pm | Programação cultural | Grupo Botânicas Cultural program | Grupo Botânicas Programa cultural | Grupo Botânicas |
16h – 18h 16h – 18h 4pm – 6pm | Painel | Geografia das zonas de disputa: crítica, sacrifício, extração e resistência Panel | Geography of dispute zones: critique, sacrifice, extraction and resistance Panel | Geografía de las zonas en disputa: crítica, sacrificio, extracción y resistencia |
07h – 09h 07h – 09h 7am – 9am | Programação cultural | Guanabara Pyranga: ECOS Cultural program | Guanabara Pyranga: ECOS Programa cultural | Guanabara Pyranga: ECOS |
09h – 13h 09h – 13h 9am – 1pm | Oficina Eixo Onde Workshop Where Axis Taller Eje Dónde |
Oficina Eixo Quem | Cozinhar: reinventar tradições Workshop Who Axis | Cooking: reinventing traditions Taller Eje Quién | Cocinar: reinventar tradiciones | |
Oficina Eixo Quando | Criando legibilidade para o tempo Workshop When Axis | Creating legibility for time Taller Eje Cuando | Crear legibilidad para el tiempo | |
10h – 14h 10h – 14h 10am – 2pm | Programação cultural | Grupo Botânicas Cultural program | Grupo Botânicas Programa cultural | Grupo Botânicas |
13h – 14h 13h – 14h 1pm – 2pm | Almoço coletivo de encerramento | Cozinha das Tradições Collective Lunch | Cuisine of Traditions Almuerzo colectivo de cierre | Cocina de la Tradiciones |
14h – 15h 14h – 15h 2pm – 3pm | Programação cultural | Lançamento do caderno de receitas de artista Cultural program | Launch of the caderno de receitas de artista| caderno de receitas de artista and guests Programa cultural | Lanzamiento del caderno de receitas de artista |
16h – 18h 16h – 18h 4pm – 6pm | Conferência de encerramento Closing Conference Conferencia de cierre |
19h – 20h 19h – 20h 7pm – 8pm | Performance | Matters Show | Matters Performance | Matters |
10h – 13h 10h – 13h 10am – 1pm | Apresentação dos resultados das oficinas e encerramento Presentation of the results of the workshops and closing Presentación de los resultados de los talleres y clausura |
Credenciamento
Local: ESDI
Credenciamento dos participantes inscritos nas Oficinas e Paineis.
Registration
Venue: ESDI
Registration of participants on Workshops and Panels.
Acreditaciones
Ubicación: ESDI
Acreditaciones de los participantes inscritos en los Talleres y Paneles.
Oficina Eixo Onde | Círculos e o fléxico
Local: ESDI
Após uma introdução ao funcionamento das oficinas e aos problemas investigados por cada uma delas, os participantes do Eixo Onde? serão distribuídos em pequenos grupos na forma de círculos de ativação, luto e comunicação. Esses grupos criarão um espaço mediado pela história dos ambientes que habitamos agora e de onde viemos para processar e dar nome aos nossos medos e esperanças para o presente e o futuro. Os grupos precisarão inventar novas palavras ou novos usos de antigas palavras e suas definições para descrever a terra incognita em que estamos adentrando. Compartilharemos as criações de cada grupo, em suas diferentes línguas, para constituir um fléxico, um léxico flexível o suficiente para dar espaço ao desconhecido.
Workshop Where Axis | Circles and the flexicon
Venue: ESDI
After an introduction to how the Workshops will work and the issues each of them addresses, participants in the Where? Axis will be divided into small groups: activation, mourning, and communication circles. These groups will create a space mediated by the history of the environments we now inhabit and where we came from to process and name our fears and hopes for the present and the future. The groups will need to invent new words or new uses of old words and their definitions to describe the terra incognita we are entering. We will share the creations of each group, in their different languages, to constitute a flexicon, a lexicon flexible enough to make room for the unknown.
Taller Eje Dónde | Círculos y el fléxico
Ubicación: ESDI
Tras una introducción al funcionamiento de los Talleres y a los problemas investigados por cada uno de ellos, los participantes del Eje ¿Dónde? se distribuirán en pequeños grupos en forma de círculos de activación, duelo y comunicación. Estos grupos crearán un espacio mediado por la historia de los entornos que ahora habitamos y de los que venimos para procesar y nombrar nuestros miedos y esperanzas para el presente y el futuro. Los grupos necesitarán inventar nuevas palabras o nuevos usos de palabras antiguas y sus definiciones para describir la terra incognita en la que estamos entrando. Compartiremos las creaciones de cada grupo, en sus diferentes idiomas, para crear un fléxico, un léxico suficientemente flexible para dar espacio a lo desconocido.
Oficina Eixo Quem | Tecendo uma teia dos povos da T/terra
Local: ESDI
Nesta atividade que inaugura do Eixo Quem, trabalharemos em torno das dificuldades, mas também das possibilidades, de articulação entre anseios e lutas em prol de “um mundo onde caibam muitos mundos”. Como conceber e praticar políticas da pluralidade e autonomia, mesmo diante de ameaças globais? Como construir solidariedade entre comunidades humanas e mais-que-humanas para torná-las mais capazes de resistir e reinventar mundos diante dos fins, sem que isso signifique necessariamente a subsunção das lutas a uma mesma e única agenda? Tais perguntas serão nosso ponto de partida para esta atividade, que se materializará em uma grande teia composta a partir de retalhos de tecidos. Com Mestre Joelson e Solange Brito (Teia dos Povos/Bahia), Xochitl Solano, Melissa Moralli e Ana Paula Morel.
Workshop Who Axis | Weaving a web of the peoples of the Earth
Venue: ESDI
In this inaugural activity of the Who Axis, we will work on the difficulties, but also the possibilities, of articulating desires and struggles for “a world where many worlds fit”. How can politics of plurality and autonomy be conceived and practiced, even in the face of global threats? How can we build solidarity between human and more-than-human communities to make them more capable of resisting and reinventing worlds in the face of ends, without this necessarily meaning the subsumption of struggles to one and the same agenda? These questions will be our starting point for this activity, which will materialize in a large web made from scraps of fabric. With Mestre Joelson and Solange Brito (Teia dos Povos/Bahia), Xochitl Solano, Melissa Moralli, and Ana Paula Morel.
Taller Eje Quién | Tejiendo la red de los pueblos de T/terra
Ubicación: ESDI
En esta actividad inaugural del Eje Quién, trabajaremos sobre las dificultades, pero también las posibilidades, de articular deseos y luchas a favor de «un mundo donde quepan muchos mundos». ¿Cómo podemos concebir y practicar políticas de pluralidad y autonomía, incluso frente a las amenazas globales? ¿Cómo construir la solidaridad entre comunidades humanas y más-que-humanas para hacerlas más capaces de resistir y reinventar mundos frente a los fines, sin que ello signifique necesariamente la subsunción de las luchas a una misma agenda? Estas preguntas serán nuestro punto de partida para esta actividad, que se materializará en una gran red hecha de retazos de tela. Con Mestre Joelson y Solange Brito (Teia dos Povos/Bahia), Xochitl Solano, Melissa Moralli y Ana Paula Morel.
Oficina Eixo Quando | Seres-tempo: habitando as materialidades do tempo
Local: ESDI
O que significa ser um ser-tempo? A materialidade do Antropoceno está presente nos nossos corpos e histórias, nas nossas danças e arquiteturas, e está registada na estratigrafia do nosso planeta. Enquanto alguns resíduos antropogênicos são metabolizados durante o ciclo de vida humana, outros duram mais tempo – como os materiais de construção, os plásticos e as emissões – impactando continuamente a vida humana e não humana, uma vez que se prevêem condições nunca antes experimentadas pelos seres humanos até ao final deste século. Outros ainda têm o potencial de sobreviver a épocas, incluindo as histórias mitopoéticas humanas e outros sonhos partilhados que nos ligam ao “tempo profundo”.
No primeiro dia de atividades do Eixo Quando, vamos explorar várias materialidades do tempo, primeiro, através de uma forma brasileira intrinsecamente incorporada de experimentar o corpo no tempo: a capoeira. A nossa convidada é a Mestra Gegê, que partilhará a filosofia e a prática da Capoeira de Angola, uma prática de defesa e arte nascida da diáspora africana e cultivada ao longo dos séculos nas culturas negras brasileiras.
A forma do tripé evoca a representação icónica do tempo: a ampulheta. À tarde, construiremos coletivamente um tripé para redes, para criar um espaço comum no qual compartilharemos histórias sobre as diferentes noções de tempo encontradas em diversas cosmologias, ciências e visões de mundo. O tripé está presente nas arquitecturas tradicionais e indígenas de todo o mundo para canalizar o tempo não-humano e profundo.
Workshop When Axis | Time Beings: Inhabiting the materiality of time
Venue: ESDI
What does it mean to be a time-being? The materiality of the Anthropocene is present in our bodies and stories, in our dances and architectures, and it is recorded in the stratigraphy of our planet. While some are metabolized within a human lifetime, anthropogenic waste lasts longer – such as building materials, plastics, and emissions – with ongoing impacts on human and non-human life as conditions never before experienced by humans are projected by the end of this century. Still others have the potential to survive epochs, including human mythopoetic stories and other shared dreams that connect us to “deep time”.
In the first day of activities of the When Axis, we will explore various materialities of time, first, through an intrinsically embodied Brazilian way of experiencing the body in time: capoeira. Our guest is Mestra Gegê, who will share the philosophy and practice of Capoeira de Angola, a defense practice and art born of the African diaspora and cultivated over the centuries in Black Brazilian cultures. Born out of preparing for liberation, Capoeira conveys time as strategy.
The shape of the tripod evokes time’s iconic representation: the hourglass. In the afternoon we’ll collectively build a tripod for hammocks, to create a common space in which to share stories about varying notions of time found in diverse cosmologies, sciences, and world views. The tripod is present in traditional and Indigenous architectures around the world for channeling non-human and deep time. In our activities, we will inhabit our time together through movement and space making, and we will dream the materiality of the future together by sharing stories and kinship.
Taller Eje Cuando | Seres-tiempo: Habitar la materialidad del tiempo
Ubicación: ESDI
¿Qué significa ser un ser-tiempo? La materialidad del Antropoceno está presente en nuestros cuerpos e historias, en nuestras danzas y arquitecturas, y está grabada en la estratigrafía de nuestro planeta. Mientras que algunos se metabolizan en el transcurso de una vida humana, los residuos antropogénicos duran más -como los materiales de construcción, los plásticos y las emisiones-, con repercusiones continuas en la vida humana y no humana, ya que se prevé que a finales de este siglo se den condiciones nunca antes experimentadas por los seres humanos. Y otros tienen el potencial de sobrevivir épocas, como los relatos mitopoéticos humanos y otros sueños compartidos que nos conectan con el «tiempo profundo».
En el primer día de actividades del Eje Cuándo, exploraremos diversas materialidades del tiempo, en primer lugar, a través de una forma brasileña intrínsecamente encarnada de experimentar el cuerpo en el tiempo: la capoeira. Nuestra invitada es la Mestra Gegê, que compartirá la filosofía y la práctica de la Capoeira de Angola, una práctica y un arte de defensa nacidos de la diáspora africana y cultivados a lo largo de los siglos en las culturas negras brasileñas. Nacida de la preparación para la liberación, la Capoeira transmite el tiempo como estrategia.
La forma del trípode evoca la representación icónica del tiempo: el reloj de arena. Por la tarde construiremos colectivamente un trípode para hamacas, con el fin de crear un espacio común en el que compartir historias sobre las distintas nociones del tiempo que se encuentran en diversas cosmologías, ciencias y visiones del mundo. El trípode está presente en las arquitecturas tradicionales e indígenas de todo el mundo para canalizar el tiempo no humano y profundo.
Abertura e boas vindas
Painel | Escavando Antropocenos: geohistórias para o tempo presente
Local: Sala Mário Tavares, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
As disputas no campo da geologia em torno da existência ou não do Antropoceno expressam a imensa dificuldade de compreender as bruscas mudanças planetárias e de nos situar diante das inúmeras crises que tais mudanças propiciam ou agravam. Nesta conversa de abertura, discutiremos formas de periodizar e nomear um tempo de crises a partir de múltiplas perspectivas e temporalidades, e como diferentes campos do saber e das práticas produzem modos distintos de habitar e narrar presentes, passados e futuros. Contaremos com a presença de Francine McCarthy, geóloga, membro do Grupo de Trabalho responsável por apresentar a proposta do Antropoceno como nova época geológica; Xochitl Leyva Solano, antropóloga e ativista de redes altermundistas, especialmente do movimento zapatista; e a antropóloga, artista, educadora e ativista indígena Francy Baniwa.
Opening and welcome
Panel | Excavating Anthropocenes: geohistories for the present time
Venue: Sala Mário Tavares, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
The disputes in the field of geology over the existence or not of the Anthropocene express the immense difficulty of understanding the sudden planetary changes and of situating ourselves in the face of the countless crises that these changes bring or aggravate. In this opening talk, we will discuss ways of periodizing and naming a time of crises from multiple perspectives and temporalities, and how different fields of knowledge and practices produce different ways of inhabiting and narrating the present, past and future. We will be joined by Francine McCarthy, geologist and member of the Working Group responsible for presenting the proposal of the Anthropocene as a new geological epoch; Xochitl Leyva Solano, anthropologist and activist from alter-world networks, especially the Zapatista movement; and anthropologist, artist, educator and indigenous activist Francy Baniwa.
Apertura y bienvenida
Panel | Excavando Antropocenos: geohistorias para el tiempo presente
Ubicación: Sala Mário Tavares, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Las disputas en el campo de la geología sobre la existencia o no del Antropoceno expresan la inmensa dificultad de comprender los súbitos cambios planetarios y de situarnos ante las innumerables crisis que estos cambios provocan o agravan. En esta charla inaugural, discutiremos las formas de periodizar y nombrar un tiempo de crisis desde múltiples perspectivas y temporalidades, y cómo diferentes campos de conocimiento y prácticas producen diferentes formas de habitar y narrar el presente, el pasado y el futuro. Nos acompañarán Francine McCarthy, geóloga y miembro del Grupo de Trabajo responsable de presentar la propuesta del Antropoceno como una nueva época geológica; Xochitl Leyva Solano , antropóloga y activista de redes altermundistas, especialmente del movimiento zapatista; y la antropóloga, artista, educadora y activista indígena Francy Baniwa.
Cultural | Abertura da exposição Ecologias da Confiança
Local: ESDI
Para muitas cosmologias indígenas, a palavra arte não possui uma tradução precisa. A artista Sallisa Rosa explica, “assim como no contexto ancestral africano, os povos tradicionais não separam a arte da vida”. Dessa inseparabilidade, abrange um conjunto de práticas que não se reduzem à produção de objetos ou artefatos específicos. Ocorre, no entanto, uma profusão de técnicas e saberes que promovem a ritualização da vida, a cura, a festa, a passagem, a transmutação. É a partir dessa sensibilidade expandida e partilhada, que a mostra reúne matérias, memórias, gestos e ações, no ensejo de enaltecer narrativas soterradas pelos processos violentos da história do capitalismo e do colonialismo. As obras/ações observam formas de adaptação às novas realidades da vida na terra em condições de aquecimento global. As resistências não são mais modernas no sentido de um horizonte linear para autodeterminação e self-invention, mas sim, espirais conectados à materialidade das coisas: corpo, terra, território, tradição, memória, oralidade – diferentes entre si e guiados por lógicas próprias.
Uma exposição em parceria entre o Campus Antropoceno e o projeto Cidade Floresta.
Artistas
Alda Pachu
Ambuá e Izabella
Anita Ekman
Beatriz Barboza
Camila Proto e Anelise De Carli
Caró
Coletivo Salve Saracura
Debora Pill e Laura Kemmer
Gabriella Salles
Jeremy Bolen
Juliana Barbosa
Juliana Ronchesel
Lucas Canavarro, Nana Orlandi e Renata Tupinambá
Luciana da Silveira
Lucio Teles
Mariana Guimarães
Mariana Vogt
Regina de Souza
Resilient & Christian Braga
Rita Moura
Solange Lisboa
Susana Brito
Thamires Magalhães
Washington da Selva
Cultural | Opening of the Exhibition Ecologies of Trust
Venue: ESDI
For many indigenous cosmologies, the word art does not have a precise translation. Brazilian artist Sallisa Rosa explains that “just as in the ancestral African context, traditional peoples do not separate art from life”. This inseparability encompasses a set of practices that are not reduced to the production of specific objects or artifacts. There is, however, a profusion of techniques and knowledge that promote the ritualization of life, healing, celebration, passage and transmutation. It is from this expanded and shared sensibility that the exhibition brings together materials, memories, gestures and actions, with the aim of highlighting narratives buried by the violent processes of the history of capitalism and colonialism. The works/actions look at ways of adapting to the new realities of life on earth under conditions of the climate crisis. Resistance is no longer modern in the sense of a linear horizon for self-determination and self-invention, but rather connected to the materiality of things: body, land, territory, tradition, memory, orality – each different and guided by their proper logics.
An exhibition in partnership between the Anthropocene Campus and the Cidade Floresta project., from Goethe-Institut.
Artists
Alda Pachu
Ambuá e Izabella
Anita Ekman
Beatriz Barboza
Camila Proto e Anelise De Carli
Caró
Coletivo Salve Saracura
Debora Pill e Laura Kemmer
Gabriella Salles
Jeremy Bolen
Juliana Barbosa
Juliana Ronchesel
Lucas Canavarro, Nana Orlandi e Renata Tupinambá
Luciana da Silveira
Lucio Teles
Mariana Guimarães
Mariana Vogt
Regina de Souza
Resilient & Christian Braga
Rita Moura
Solange Lisboa
Susana Brito
Thamires Magalhães
Washington da Selva
Exposición colectiva | Apertura
Ubicación: ESDI
Para muchas cosmologías indígenas, la palabra arte no tiene una traducción precisa. Como explica la artista Sallisa Rosa, «al igual que en el contexto ancestral africano, los pueblos tradicionales no separan el arte de la vida». Esta inseparabilidad engloba un conjunto de prácticas que no se reducen a la producción de objetos o artefactos específicos. Existe, sin embargo, una profusión de técnicas y conocimientos que promueven la ritualización de la vida, la curación, la celebración, el paso y la transmutación. Es a partir de esta sensibilidad ampliada y compartida que la exposición reúne materiales, memorias, gestos y acciones, con el objetivo de honrar narrativas sepultadas por los procesos violentos de la historia del capitalismo y el colonialismo. Las obras/acciones buscan formas de adaptarse a las nuevas realidades de la vida en la tierra en condiciones de calentamiento global. La resistencia ya no es moderna en el sentido de un horizonte lineal de autodeterminación y autoinvención, sino más bien espirales conectadas a la materialidad de las cosas: cuerpo, tierra, territorio, tradición, memoria, oralidad – diferentes entre sí y guiadas por sus propias lógicas.
Una exposición en colaboración entre el Campus Antropoceno y el proyecto Cidade Floresta, do Goethe-Institut.
Artistas
Alda Pachu
Ambuá e Izabella
Anita Ekman
Beatriz Barboza
Camila Proto e Anelise De Carli
Caró
Coletivo Salve Saracura
Debora Pill e Laura Kemmer
Gabriella Salles
Jeremy Bolen
Juliana Barbosa
Juliana Ronchesel
Lucas Canavarro, Nana Orlandi e Renata Tupinambá
Luciana da Silveira
Lucio Teles
Mariana Guimarães
Mariana Vogt
Regina de Souza
Resilient & Christian Braga
Rita Moura
Solange Lisboa
Susana Brito
Thamires Magalhães
Washington da Selva
Oficina Eixo Onde | Coletando espaços
Local: ESDI
Partindo de técnicas e metodologias da geologia e geografia, os participantes dessa atividade serão convidados a elaborarem um sensoriamento afetivo através de “geogambiarras”, ou seja, geotecnologias de de coleta, registro e cartografia do ambiente de forma “faça você mesmo”. Os participantes serão divididos em pequenos grupos, onde cada um experimentará diferentes formas (visuais, sonoras, cartográficas, arqueológicas) de interagir com o ambiente, para construir um painel plurimodal de registros do território. Intervalo para almoço em horário a combinar.
Workshop Where Axis | Collecting spaces
Venue: ESDI
Using techniques and methodologies from geology and geography, the participants in this activity will be invited to create affective sensing through “geogambiarras”, i.e. geotechnologies for collecting, recording and mapping the environment in a “do-it-yourself” way. Participants will be divided into small groups, where each one will experiment with different ways (visual, sound, cartographic, archaeological) of interacting with the environment, in order to build a multi-modal panel of records of the territory. Lunch break to be arranged.
Taller Eje Dónde | Recoger espacios
Ubicación: ESDI
Utilizando técnicas y metodologías de la geología y la geografía, se invitará a los participantes en esta actividad a crear sensores afectivos a través de «geogambiarras», es decir, geotecnologías para recoger, registrar y cartografiar el entorno de forma «hágalo usted mismo». Los participantes se dividirán en pequeños grupos, donde cada uno experimentará con diferentes formas (visual, sonora, cartográfica, arqueológica) de interactuar con el entorno, con el fin de construir un panel multimodal de registros del territorio. Pausa para comer a convenir.
Oficina Eixo Quem | Atlas do chão: Desaterro
Local: ESDI
A partir de uma breve história das transformações urbanas do Rio de Janeiro, com foco nos movimentos de/da terra, a oficina propõe uma caminhada sensível e mapeamento aos arredores dos Arcos da Lapa, do Passeio Público e da própria ESDI. A atividade é baseada nos experimentos contracartográficos e contrahistoriográficos do projeto Atlas do Chão, cujo objetivo é tornar visível processos de urbanização e da formação de territórios. O Atlas do Chão é pensado simultaneamente como um conjunto aberto de mapas, um arquivo e uma constelação de imagens formada por pontos que evocam e problematizam processos da história do Brasil em sua relação com o corpo da terra/chão. Com Ana Luiza Nobre, David Sperling e Ligia Nobre.
Workshop Who Axis | Ground Atlas: Un-landfilling
Venue: ESDI
Based on a brief history of Rio de Janeiro’s urban transformations, with a focus on movements of the land, the workshop proposes a sensitive walk and mapping around the Arcos da Lapa, the Passeio Público and the ESDI itself. The activity is based on the counter-cartographic and counter-historiographic experiments of the Atlas do Chão project, whose aim is to make visible processes of urbanization and the formation of territories. Atlas do Chão is thought of simultaneously as an open set of maps, an archive and a constellation of images made up of points that evoke and problematize processes in the history of Brazil in their relationship with the body of the earth/floor. With Ana Luiza Nobre, David Sperling and Ligia Nobre.
Taller Eje Quién | Atlas del suelo: Desmonte
Ubicación: ESDI
A partir de una breve historia de las transformaciones urbanas de Río de Janeiro, centrada en los movimientos del suelo, el taller propone un paseo sensible y un mapeo por los Arcos da Lapa, el Passeio Público y la propia ESDI.La actividad se basa en los experimentos contracartográficos y contrahistoriográficos del proyecto Atlas do Chão, cuyo objetivo es hacer visibles los procesos de urbanización y formación de territorios. Atlas do Chão se piensa simultáneamente como un conjunto abierto de mapas, un archivo y una constelación de imágenes compuestas por puntos que evocan y problematizan procesos de la historia de Brasil en su relación con el cuerpo de la tierra/suelo. Con Ana Luiza Nobre, David Sperling y Ligia Nobre.
Oficina Eixo Quando | Movendo-se do profundo ao superficial
Local: ESDI
Neste segundo dia de atividades, iniciaremos a manhã novamente com uma sessão de Capoeira de Angola com a Mestra Gegê, aproveitando as primeiras impressões e práticas. Seguiremos a tarde com uma experiência de leitura compartilhada de alguns trechos de textos de Vilém Flusser, especialmente selecionados para a ocasião, onde perceberemos a presença de aspectos do Antropoceno, não nomeados pelo autor dessa forma – ou potenciais presenças fantasmas dessa forma de ver nosso tempo.
Workshop When Axis | Moving from the deep to the superficial
Venue: ESDI
On this second day of activities, we will start the morning again with a Capoeira de Angola session with Mestra Gegê, building on first impressions and practices. We’ll follow the afternoon with a shared reading experience of some excerpts from texts by Vilém Flusser, specially selected for the occasion, where we’ll notice the presence of aspects of the Anthropocene, not named by the author in this way – or potential phantom presences of this way of seeing our time.
Taller Eje Cuando | Pasar de lo profundo a lo superficial
Ubicación: ESDI
En este segundo día de actividades, volveremos a empezar la mañana con una sesión de Capoeira de Angola con la Mestra Gegê, partiendo de las primeras impresiones y prácticas. Seguiremos la tarde con una experiencia de lectura compartida de algunos fragmentos de textos de Vilém Flusser, especialmente seleccionados para la ocasión, donde notaremos la presencia de aspectos del Antropoceno, no nombrados así por el autor – o potenciales presencias fantasmas de esta forma de ver nuestro tiempo.
Programação cultural | Tabuleiros: “é grota, é quilombo, é nascente. táticas das zonas ribeirinhas e territórios em luta”
Local: ESDI
Ativação da Exposição com o projeto Zonas Ribeirinhas de Luta partilhando práticas e histórias trocadas entre os territórios insurgentes em luta, Quilombo Caçandoca (Ubatuba-SP) e Bixiga (São Paulo). Como contar, inspirar e se alimentar das lutas ribeirinhas? A primeira atividade proposta é uma conversa sobre as confluências entre o processo histórico de demarcação do Quilombo Caçandoca e a defesa do território ancestral do Bixiga, no centro de São Paulo, área tombada e cuja presença de nascentes e do rio Saracura (hoje tamponado) inspiram e habilitam a luta contra a especulação imobiliária e pela permanência da população negra, imigrante e de baixa renda. Na sequência, experimentaremos o jogo de tabuleiro “O que é isso?”, adaptado de uma brincadeira por meio da qual as mulheres do quilombo estimulam a imaginação espacial e a curiosidade das crianças com elementos simples (tabuleiro riscado e pedras). Por fim, provaremos as delícias saídas da terra do Quilombo Caçandoca, especialmente a bananada feita num tabuleiro criado por Neide de Antunes de Sá e sua família.
Evento gratuito, sem necessidade de inscrição prévia. Um oferecimento do Goethe-Institut Rio de Janeiro.
Cultural program | Tabuleiros: “it is grota, it is quilombo, it is river spring. táctics of riparian zones and territories of struggle”
Venue: ESDI
Activation of the Art Exhibition with the project Zonas Ribeirinhas de Luta sharing practices and stories exchanged between the insurgent territories in struggle, Quilombo Caçandoca (Ubatuba-SP) and Bixiga (São Paulo). How can we tell, inspire and feed on riverine struggles? The first proposed activity is a conversation about the confluence between the historical process of demarcating Quilombo Caçandoca and the defense of the ancestral territory of Bixiga, in the center of São Paulo, a listed area whose springs and the Saracura River (now blocked) inspire and enable the struggle against real estate speculation and for the permanence of the black, immigrant and low-income population. Next, we’ll try out the board game “What’s this?”, adapted from a game in which the quilombo women stimulate children’s spatial imagination and curiosity with simple elements (a scratched board and stones). Finally, we will taste the delicacies from the land of Quilombo Caçandoca, especially the bananada made on a board created by Neide de Antunes de Sá and her family.
Free of charge, no prior registration required. Offered by the Goethe-Institut Rio de Janeiro.
Programa cultural | Tabuleiros: «es grota, es quilombo, es manantial. tácticas de las zonas ribereñas y territorios en lucha»
Ubicación: ESDI
Activación de la Exposición de Arte con el proyecto Zonas Ribereñas de Lucha, compartiendo prácticas e historias intercambiadas entre los territorios insurgentes en lucha, Quilombo Caçandoca (Ubatuba-SP) y Bixiga (São Paulo). ¿Cómo podemos contar, inspirar y alimentar las luchas ribereñas? La primera actividad propuesta es una conversación sobre la confluencia entre el proceso histórico de demarcación del Quilombo Caçandoca y la defensa del territorio ancestral de Bixiga, en el centro de São Paulo, una zona catalogada cuyos manantiales y el río Saracura (ahora bloqueado) inspiran y permiten la lucha contra la especulación inmobiliaria y por la permanencia de la población negra, inmigrante y de bajos ingresos. A continuación, probaremos el juego de mesa «¿Qué es esto?», adaptación de un juego en el que las mujeres quilombolas estimulan la imaginación espacial y la curiosidad de los niños con elementos sencillos (tablero rayado y piedras). Por último, degustaremos las delicias de la tierra del Quilombo Caçandoca, especialmente la bananada hecha en un tablero creado por Neide de Antunes de Sá y su familia.
Evento gratuito, sin inscripción previa. Presentado por Goethe-Institut de Río de Janeiro.
Painel | Conhecer o nosso chão: ciências e práticas de aterramento
Local: Sala Mário Tavares, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Mal começamos a entender as dinâmicas profundas que animam e produzem o chão que pisamos. A história das ciências e das tecnologias nada tem de linear, e suas idas e vindas ainda guardam surpresas para quem se dedica a elaborar novas perguntas para caminhos já trilhados. Seja na composição da terra preta, na conformação de estruturas de pensamento ou nas práticas que constroem uma terra habitável, há sempre uma fricção capaz de desorganizar noções cristalizadas sobre a história, o conhecimento e o nosso próprio chão. Esta mesa conta com a presença do arqueólogo Eduardo Góes Neves, cujo trabalho na Amazônia tem modificado profundamente a imagem de floresta intocada, a arquiteta e historiadora da arquitetura brasileira, responsável pelo projeto Atlas do Chão, Ana Luiza Nobre, e a ativista da terra Solange Brito, uma das líderes do Assentamento Terra Vista (Bahia), que integra a Teia dos Povos.
Panel | Knowing our ground: the science and technology of landing
Venue: Sala Mário Tavares, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
We have only just begun to understand the profound dynamics that animate and produce the ground we walk on. The history of science and technology is by no means linear, and its comings and goings still hold surprises for those who dedicate themselves to asking new questions on paths already trodden. Whether in the composition of black earth, in the shaping of thought structures or in the practices that build a habitable earth, there is always friction capable of disorganizing crystallized notions about history, knowledge and our own ground. This panel will feature archaeologist Eduardo Góes Neves, whose work in the Amazon has profoundly changed the image of untouched forest, the architect and historian of Brazilian architecture, responsible for the Atlas do Chão project, Ana Luiza Nobre, and land activist Solange Brito, one of the leaders of the Terra Vista Settlement (Bahia), which is part of the People’s Web.
Panel | Conocer nuestro terreno: la ciencia y la tecnología del aterramiento
Ubicación: Sala Mário Tavares, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Apenas hemos empezado a comprender la profunda dinámica que anima y produce el suelo que pisamos. La historia de la ciencia y la tecnología no es en absoluto lineal, y sus idas y venidas siguen deparando sorpresas a quienes se dedican a plantear nuevas preguntas sobre caminos ya recorridos. Ya sea en la composición de la tierra negra, en la conformación de las estructuras del pensamiento o en las prácticas que construyen una tierra habitable, siempre hay una fricción capaz de desorganizar las nociones cristalizadas sobre la historia, el conocimiento y nuestro propio suelo. En este panel participarán el arqueólogo Eduardo Góes Neves, cuyo trabajo en la Amazonia ha cambiado profundamente la imagen de la selva virgen, la arquitecta e historiadora de la arquitectura brasileña, responsable del proyecto Atlas do Chão, Ana Luiza Nobre, y la activista de la tierra Solange Brito, una de las líderes del asentamiento Terra Vista (Bahía), que forma parte de la Red de los Pueblos.
Programação cultural | Sessão de cinema com debate
Local: Sala Mário Tavares, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Exibição do documentário “2 de julho: a retomada” (45min), realizado por Joelson Ferreira, Joana Moncau e Spensy Pimentel. O filme é antecipado pelo curta-metragem “A menina e o pote” (12 min), dirigido por Valentina Homem e roteirizado e narrado por Francy Baniwa. Após a sessão, haverá debate com os realizadores e membros das equipes.
O filme documenta a jornada do líder camponês baiano Joelson Ferreira por diversas comunidades negras e indígenas da Bahia ao longo do ano de 2023, quando se comemorou o bicentenário das lutas que consolidaram a Independência do Brasil com a expulsão dos portugueses de Salvador em 2 de julho de 1823. Ao longo do filme, Joelson dialoga com lideranças e intelectuais ligados aos movimentos populares de diversos locais associados às lutas de independência para descobrir a memória perdida do 2 de Julho, tudo aquilo que não é lembrado nos festejos oficiais – como a dimensão central da participação negra e indígena no processo e a traição às forças populares nos anos que se seguiram.
Atividade gratuita, sem necessidade de inscrição prévia. Lotação sujeita à disponibilidade do espaço. Não haverá tradução simultânea.
Cultural program | Film screening with debate
Venue: Sala Mário Tavares, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Screening of the documentary “July 2: the reclaim” (45min), directed by Joelson Ferreira, Joana Moncau and Spensy Pimentel. The film is anticipated by the short film “The girl and the pot” (12 min), directed by Valentina Homem and scripted and narrated by Francy Baniwa. After the screening, there will be a debate with the directors and members of the teams.
The film documents the journey of the Bahian peasant leader Joelson Ferreira through various black and indigenous communities in Bahia during the year 2023, when the bicentenary of the struggles that consolidated Brazil’s independence was celebrated with the expulsion of the Portuguese from Salvador on July 2, 1823. Throughout the film, Joelson talks to leaders and intellectuals linked to popular movements in various places associated with the independence struggles to discover the lost memory of July 2, everything that is not remembered in the official celebrations – such as the central dimension of black and indigenous participation in the process and the betrayal of popular forces in the years that followed.
Free activity, no prior registration required. Capacity subject to availability. There will be no simultaneous translation.
Programa cultural | Proyección de cine con debate
Ubicación: Sala Mário Tavares, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Proyección del documental «2 de Julho: a retomada» (45min), dirigido por Joelson Ferreira, Joana Moncau y Spensy Pimentel. Anticipa la película el cortometraje «La niña y la olla» (12 min), dirigido por Valentina Homem y con guión y narración de Francy Baniwa. Tras la proyección, habrá un debate con los cineastas y los miembros de los equipos.
La película documenta el viaje del líder campesino bahiano Joelson Ferreira por diversas comunidades negras e indígenas de Bahía durante el año 2023, cuando se celebra el bicentenario de las luchas que consolidaron la Independencia de Brasil con la expulsión de los portugueses de Salvador el 2 de julio de 1823. A lo largo de la película, Joelson conversa con líderes e intelectuales vinculados a movimientos populares en diversos lugares relacionados con las luchas independentistas para descubrir la memoria perdida del 2 de julio, todo aquello que no se recuerda en las celebraciones oficiales -como la dimensión central de la participación negra e indígena en el proceso y la traición de las fuerzas populares en los años posteriores.
Actividad gratuita, no requiere inscripción previa. Aforo sujeto a disponibilidad. No habrá traducción simultánea.
Saída de campo Eixo Onde | Aterrar na Baía de Guanabara
Local: a definir
Em sua saída de campo, o Eixo Onde? vai se dedicar a investigar a terraformação do encontro cidade-mar que dá a forma particular da Baía de Guanabara. Muito do território da Baía por onde nos deslocamos é muito recente, inclusive parte de suas ilhas! Trata-se de uma área criada para ocupação humana através de aterramento com uma série de materiais, e mesmo lixo. Se dirigimos nossa atenção a ela, a baía se revela como uma área tecnogeográfica, que articula não apenas diferentes estratos de detrito e minério na sua construção, mas também coletivos de humanos e não-humanos, mobilizados pela criação de ecologias perturbadas para sua sobrevivência. A pergunta “onde aterrar”, gatilho de importantes reflexões contemporâneas assim como objeto dos projetos de geoengenharia da modernização do Rio, encontra seu correlato no questionamento de “como aterrar” e, mais que isso, como viver depois de aterrados? Percorreremos a pé e de ônibus áreas aterradas da Baía em busca de uma costa imaginária, desaparecida e futura.
Apoio: FIOCRUZ, Casa de Oswaldo Cruz
Fieldtrip Where Axis | Landing on Guanabara Bay
Venue: to be defined
In its field trip, the Where? Axis will investigate the terraforming of the city-sea assemblage that gives Guanabara Bay its particular shape. Much of the territory of the bay through which we travel is very recent, including part of its islands! It is an area created for human occupation through landfilling with a series of materials, even garbage. If we turn our attention to it, the bay reveals itself as a technogeographic area, which articulates not only different strata of debris and minerals in its construction, but also collectives of humans and nonhumans, mobilized by the creation of disturbed ecologies for their survival. The question “where to land”, trigger for important contemporary reflections as well as the object of geoengineering projects for the modernization of Rio, finds its counterpart in the question of “how to land”. We will travel on foot and by bus through landfill areas of the Bay in search of an imaginary, disappeared and future coast.
Support: FIOCRUZ, Casa de Oswaldo Cruz
Salida de campo Eje Dónde | Aterrizando en la Bahía de Guanabara
Ubicación: por determinar
En su salida al campo, el Eje Donde? se dedicará a investigar la terraformación del encuentro ciudad-mar que da la forma particular de la Bahía de Guanabara. Gran parte del territorio de la Bahía donde recorrimos es muy reciente, ¡incluida parte de sus islas! Es una zona creada para la ocupación humana mediante la creación de rellenos con una serie de materiales, incluso basura. Si dirigimos nuestra atención hacia ella, la bahía se revela como un área tecnogeográfica, que articula no sólo diferentes estratos de detritos y minerales en su construcción, sino también colectivos de humanos y no humanos, movilizados por la creación de ecologías perturbadas para su supervivencia. La cuestión “dónde aterrizar”, detonante de importantes reflexiones contemporáneas y objeto de proyectos de geoingeniería para la modernización de Río, encuentra su contraparte en la cuestión de “cómo aterrizar” y, más aún, cómo vivir después? Recorreremos a pie y en autobús los rellenos de la Bahía en busca de una costa imaginaria, desaparecida y futura.
Apoyo: FIOCRUZ, Casa de Oswaldo Cruz
Saída de campo Eixo Quando | Revolvendo o futuro, reativando o passado
Ponto de encontro: Estacão Praça XV – CCR Barcas
No terceiro dia de atividades do When Axis, faremos uma viagem à Ilha de Paquetá, explorando parte do território em busca de índices e testemunhos do tempo sedimentado, tentando trazer à tona histórias enterradas de extração, resistência e sacrifício. Estamos procurando escavar não apenas o solo, mas também os discursos e as maneiras pelas quais ambos são produzidos nesse território. Durante a viagem, coletaremos amostras de solo, mas também de objetos que podem se tornar arquivos das possíveis histórias da ilha.
Saída para Paquetá: 8h30
Retorno para Rio: 16h30
Fieldtrip When Axis | Revolving the future, reactivating the past
Meeting place: Estacão Praça XV – CCR Barcas
On the third day of the When Axis activities, we’re going to take a trip to Paquetá Island, exploring part of the territory in search of indices and testimonies of sedimented time, trying to bring buried stories of extraction, resistance and sacrifice to the surface. We’re looking to excavate not only the soil, but also the discourses and the ways in which they are both produced in this territory. During the trip, we will collect samples of soil, but also of objects that could become archives of the island’s potential histories.
Departure for Paquetá: 8:30 a.m.
Return to Rio: 16h30
Salida de campo Eje Cuando | Girando el futuro, reactivando el pasado
Punto de encuentro: Estacão Praça XV – CCR Barcas
En el tercer día de actividades de Cuando el Eje, vamos a hacer un viaje a la Isla de Paquetá, explorando parte del territorio en busca de índices y testimonios del tiempo sedimentado, intentando sacar a la superficie historias enterradas de extracción, resistencia y sacrificio. Buscamos excavar no sólo el suelo, sino también los discursos y las formas en que ambos se producen en este territorio. Durante el viaje, recogeremos muestras de suelo, pero también de objetos que podrían convertirse en archivos de las historias potenciales de la isla.
Salida para Paquetá: 8h30
Regreso a Rio: 16h30
Saída de campo Eixo Quem | Aldeia Guarani Mbyá Mata Verde Bonita (Maricá, RJ)
Ponto de encontro: ESDI
Nesta visita à Aldeia Guarani Mbyá Mata Verde Bonita, situada no município de Maricá, iremos estender mais um pouco nossa Teia de Povos da T/terra. Nosso ponto de partida será a escola da aldeia, onde conversaremos sobre as histórias e lutas da comunidade e discutiremos os caminhos para uma educação plural. Faremos também uma visita guiada por Martinha Guajajara e lideranças da Aldeia, com direito a almoço tradicional na sequência. E, por fim, criaremos juntes estratégias e teias para recompor floresta e cidade.
Fieldtrip Who Axis | Aldeia Guarani Mbyá Mata Verde Bonita (Maricá, RJ)
Meeting place: ESDI
On this visit to the Guarani Mbyá Mata Verde Bonita Village, located in the municipality of Maricá, we’re going to extend our Web of Peoples of T/terra a little further. Our starting point will be the village school, where we will talk about the community’s history and struggles and discuss the paths towards a plural education. We’ll also be given a guided tour by Martinha Guajajara and village leaders, followed by a traditional lunch. And finally, we’ll create strategies and webs together to bring the forest and the city back together.
Salida de campo Eje Quién | Aldeia Guarani Mbyá Mata Verde Bonita (Maricá, RJ)
Punto de encuentro: ESDI
En esta visita a la Aldea Guaraní Mbyá Mata Verde Bonita, situada en el municipio de Maricá, vamos a ampliar un poco más nuestra Red de Pueblos de T/terra. Nuestro punto de partida será la escuela de la aldea, donde hablaremos de la historia y las luchas de la comunidad y discutiremos los caminos hacia una educación plural.También realizaremos una visita guiada por Martinha Guajajara y los líderes de la aldea, seguida de un almuerzo tradicional. Y por último, crearemos juntos estrategias y redes para volver a unir la selva y la ciudad.
Programação cultural | Caminhada “Cartas ao Rio: Escutas Táticas”
Ponto de encontro: Largo do Boticário, Cosme Velho
A equipe do projeto “Desenhar com o Planeta: Conectando Zonas Ribeirinhas de Luta” (South Designs Initiative), em colaboração com Debora Pill e o Goethe-Institut São Paulo, convida a um passeio ao longo do Rio Carioca, um corpo d’água que foi canalizado e impermeabilizado. Elemento que molda a paisagem urbana dos bairros Cosme Velho, Laranjeiras, Catete e Flamengo e que deságua na Baía de Guanabara, o rio é uma espécie de arquivo de histórias de colonialismo, imperialismo e toxicidade, mas também de histórias e presentes de resistência.
Para retraçar o Rio Carioca e sua ecologia ribeirinha, ouviremos cartas que foram escritas por ativistas de São Paulo, Berlim e Jacarta para o Rio Saracura em São Paulo, em um exercício de des-cobrir e re-sentir o chão urbano. Faremos paradas em pontos que coletam histórias de ocupação e de comunidade, de pessoas e mercadorias passageiras, de ressurgimento e resistência elementares, e convidaremos os participantes a compartilharem suas histórias e táticas de leitura de sedimentos e a se juntarem ao nosso esforço de construir solidariedade ribeirinha.
Evento gratuito, com necessidade de inscrição antecipada pelo link.
Cultural program | “Letters to the River: Tactical Listening” Hike
Meeting place: Largo do Boticário, Cosme Velho
The “Designing with the Planet: Connecting Struggling Riverfronts” project team (South Designs Initiative), in collaboration with Debora Pill and the Goethe-Institut São Paulo, invites you to take a walk along the Rio Carioca, a body of water that has been channeled and sealed off. An element that shapes the urban landscape of the Cosme Velho, Laranjeiras, Catete and Flamengo neighborhoods and which flows into Guanabara Bay, the river is a kind of archive of stories of colonialism, imperialism and toxicity, but also of stories and gifts of resistance.
To retrace the Rio Carioca and its riverside ecology, we will listen to letters written by activists from São Paulo, Berlin and Jakarta to the Rio Saracura in São Paulo, in an exercise of uncovering and re-sensing the urban ground. We will make stops at points that collect stories of occupation and community, of passing people and goods, of elemental resurgence and resistance, and we will invite participants to share their stories and tactics of reading sediment and to join our effort to build riverine solidarity.
Free event, prior registration is required via this link.
Programa cultural | Paseo «Cartas a Río: escuchas tácticas»
Punto de encuentro: Largo do Boticário, Cosme Velho
El equipo del proyecto «Designing with the Planet: Connecting Struggling Riverfronts» (Iniciativa Diseños del Sur), en colaboración con Debora Pill y el Goethe-Institut São Paulo, invita a dar un paseo por el Río Carioca, una masa de agua canalizada e impermeabilizada. Elemento que configura el paisaje urbano de los barrios de Cosme Velho, Laranjeiras, Catete y Flamengo y que desemboca en la bahía de Guanabara, el río es una especie de archivo de historias de colonialismo, imperialismo y toxicidad, pero también de historias y dones de resistencia.
Para recorrer el Río Carioca y su ecología ribereña, escucharemos las cartas escritas por activistas de São Paulo, Berlín y Yakarta al Río Saracura de São Paulo, en un ejercicio de desvelamiento y re-sensibilización del suelo urbano. Haremos paradas en puntos que recojan historias de ocupación y comunidad, de paso de personas y mercancías, de resurgimiento elemental y resistencia, e invitaremos a los participantes a compartir sus historias y tácticas de lectura del sedimento y a unirse a nuestro esfuerzo por construir solidaridad ribereña.
Actividad gratuita, pero se requiere inscripción previa a través de este enlace.
Programação cultural | Galeria Casa Artistas Latinas
Local: Galeria Casa Artistas Latinas
Visita com mesa de conversa na exposição “A Terra é o útero do tempo” (curadoria: Anita Ekman e Cristine Takuã)
A exposição é uma homenagem ao pensamento do arqueólogo indígena (ascendência Munduruku e Apuriña) Carlos Augusto da Silva, carinhosamente conhecido como “Tijolo” da Universidade Federal da Amazônia. A exposição em parceria com o “Instituto Artistas Latinas” e Ará Galeria apresenta obras criadas por artistas mulheres indígenas e seus coletivos e nas residências do projeto “Cosmopercepções da Floresta” do Goethe-Institut. Além de cerâmicas, pinturas, tecidos, vídeos e animações que abordam as cosmovisões e as histórias das florestas, a exposição apresenta obras dedicadas à arqueologia da artista e curadora Anita Ekman em parceria com Sandra Nanayna, Sandra Benites, Carlos Augusto da Silva entre outros artistas colaboradores.
A mesa “Cosmopercepções: o papel da cultura na mudança climática” abordará as diferentes iniciativas realizadas pelo projeto “Cosmopercepções da Floresta” (Goethe-Institut no Rio de Janeiro), que através de 5 residências artísticas propõe discutir sobre a história das florestas (Florestas Tropicais na América do Sul e Florestas Polares em território Sápmi) a partir de um diálogo entre cosmovisões indígenas e pesquisas científicas sobre mudança climática. Com Aimema Uaí (Colombia), Larissa Tukano, Renata Tupinambá, Anita Ekman, Freg Stokes (Alemanha) e Isabel Hoelzl.
Evento gratuito, sem necessidade de inscrição prévia.
A Galeria Casa Artistas Latinas fica localizada na Praça Mahatma Gandhi, 2 (salas 203 e 204).
Cultural program | Casa Artistas Latinas Gallery
Venue: Galeria Casa Artistas Latinas
Visita com mesa de conversa na exposição “A Terra é o útero do tempo” (curadoria: Anita Ekman e Cristine Takuã)
A exposição é uma homenagem ao pensamento do arqueólogo indígena (ascendência Munduruku e Apuriña) Carlos Augusto da Silva, carinhosamente conhecido como “Tijolo” da Universidade Federal da Amazônia. A exposição em parceria com o “Instituto Artistas Latinas” e Ará Galeria apresenta obras criadas por artistas mulheres indígenas e seus coletivos e nas residências do projeto “Cosmopercepções da Floresta” do Goethe-Institut. Além de cerâmicas, pinturas, tecidos, vídeos e animações que abordam as cosmovisões e as histórias das florestas, a exposição apresenta obras dedicadas à arqueologia da artista e curadora Anita Ekman em parceria com Sandra Nanayna, Sandra Benites, Carlos Augusto da Silva entre outros artistas colaboradores.
A mesa “Cosmopercepções: o papel da cultura na mudança climática” abordará as diferentes iniciativas realizadas pelo projeto “Cosmopercepções da Floresta” (Goethe-Institut no Rio de Janeiro), que através de 5 residências artísticas propõe discutir sobre a história das florestas (Florestas Tropicais na América do Sul e Florestas Polares em território Sápmi) a partir de um diálogo entre cosmovisões indígenas e pesquisas científicas sobre mudança climática. Com Aimema Uaí (Colombia), Larissa Tukano, Renata Tupinambá, Anita Ekman, Freg Stokes (Alemanha) e Isabel Hoelzl.
Evento gratuito, sem necessidade de inscrição prévia.
A Galeria Casa Artistas Latinas fica localizada na Praça Mahatma Gandhi, 2 (salas 203 e 204).
Programa cultural | Galeria Casa Artistas Latinas
Ubicación: Casa Artistas Latinas
Visita con mesa redonda a la exposición «La Tierra es la matriz del tiempo» (comisariada por Anita Ekman y Cristine Takuá)
La exposición es un homenaje al pensamiento del arqueólogo indígena (de ascendencia Munduruku y Apuriña) Carlos Augusto da Silva, cariñosamente conocido como «Tijolo» (Ladrillo) de la Universidad Federal de Amazonia. La exposición, en colaboración con el «Instituto Artistas Latinas» y Ará Galeria, presenta obras creadas por mujeres artistas indígenas y sus colectivos y en las residencias del proyecto «Cosmopercepciones de la Selva» del Goethe-Institut. Además de cerámicas, pinturas, tejidos, vídeos y animaciones que abordan las cosmovisiones y las historias de los bosques, la exposición presenta obras dedicadas a la arqueología de la artista y comisaria Anita Ekman en colaboración con Sandra Nanayna, Sandra Benites, Carlos Augusto da Silva y otros artistas colaboradores.
En el panel «Cosmopercepciones: el papel de la cultura en el cambio climático» se debatirán las diferentes iniciativas llevadas a cabo por el proyecto «Cosmopercepciones del Bosque» (Goethe-Institut de Río de Janeiro), que a través de cinco residencias de artistas propone debatir la historia de los bosques (Bosques Tropicales en Sudamérica y Bosques Polares en territorio Sápmi) a partir de un diálogo entre las cosmovisiones indígenas y la investigación científica sobre el cambio climático. Con Aimema Uaí (Colombia), Larissa Tukano, Renata Tupinambá, Anita Ekman, Freg Stokes (Alemania) e Isabel Hoelzl.
Evento gratuito, sin inscripción previa.
Galería Casa Artistas Latinas se encuentra en la Praça Mahatma Gandhi, 2 (salas 203 y 204).
Oficina Eixo Onde | Correspondências do/no Antropoceno
Local: ESDI
A partir de um conjunto de materiais coletados, os participantes serão convidados a criar um jogo de correspondências do Antropoceno, onde irão juntar registros, palavras e objetos distintos para a construção de diferentes formas de comunicação com o passado, o presente e o futuro, endereçando cartas, cartões postais entre diferentes lugares e geografias.
Workshop When Axis | Correspondences from/in the Anthropocene
Venue: ESDI
From a set of collected materials, participants will be invited to create a correspondence game of the Anthropocene, where they will put together different records, words and objects to build different forms of communication with the past, present and future, addressing letters, postcards between different places and geographies.
Taller Eje Dónde | Correspondencias del/en el Antropoceno
Ubicación: ESDI
Utilizando un conjunto de materiales recopilados, se invitará a los participantes a crear un juego de correspondencia del Antropoceno, en el que reunirán diferentes registros, palabras y objetos para construir distintas formas de comunicación con el pasado, el presente y el futuro, dirigiendo cartas, postales entre diferentes lugares y geografías.
Oficina Eixo Quem | Os desejos da Terra
Local: ESDI
Acolhimento, confidencialidade e apoio mútuo são essenciais para esta atividade que envolverá momentos de leitura, escrita, exibição de filme e performance. Partindo do Manifesto Ecosexual (2016) de Beth Stemphens e Annie Sprinkle e dos escritos de Carolyn Merchant e de Jeanne Etelain, a atividade irá investigar as analogias especulativas do conceito de zona, afastando-o de compreensões mecanicistas e holísticas sobre a Terra e aproximando-o de outras imagens, em especial a do corpo erógeno e desejante, ou a de um espaço vivo, animado e imprevisível. As abordagens ecossexuais abrem caminho para essas imagens alternativas na medida em que defendem a substituição da ideia da Terra como mãe pela a do amante, um parceiro que tratamos com cuidado, caso contrário ele pode nos deixar. Com Jeanne Etelain, Éter Marques, João Victor Almeida Consoli e Luiza Proença.
Workshop Who Axis | The wishes of the Earth
Venue: ESDI
Welcoming, confidentiality and mutual support are essential for this activity, which will involve reading, writing, a film screening and a performance. Starting from the Ecosexual Manifesto (2016) by Beth Stemphens and Annie Sprinkle and the writings of Carolyn Merchant and Jeanne Etelain, the activity will investigate the speculative analogies of the concept of zone, moving it away from mechanistic and holistic understandings of the Earth and bringing it closer to other images, in particular that of the erogenous and desiring body, or that of a living, animated and unpredictable space. Ecosexual approaches pave the way for these alternative images insofar as they advocate replacing the idea of the Earth as a mother with that of a lover, a partner we treat with care, otherwise he might leave us. With Jeanne Etelain, Éter Marques, João Victor Almeida Consoli e Luiza Proença.
Taller Eje Quién | Los deseos de la Tierra
Ubicación: ESDI
La acogida, la confidencialidad y el apoyo mutuo son esenciales para esta actividad, que incluirá lectura, escritura, la proyección de una película y una performance. Partiendo del Manifiesto Ecosexual (2016) de Beth Stemphens y Annie Sprinkle y de los escritos de Carolyn Merchant y Jeanne Etelain, la actividad investigará las analogías especulativas del concepto de zona, alejándolo de las comprensiones mecanicistas y holísticas de la Tierra y acercándolo a otras imágenes, en particular la del cuerpo erógeno y deseante, o la de un espacio vivo, animado e impredecible. Los planteamientos ecosexuales allanan el camino a estas imágenes alternativas en la medida en que abogan por sustituir la idea de la Tierra como madre por la de amante, una compañera a la que tratamos con cuidado, pues de lo contrario podría abandonarnos. Con Jeanne Etelain, Éter Marques, João Victor Almeida Consoli e Luiza Proença.
Oficina Eixo Quando | Temporalidades indigestas
Local: ESDI
Na quinta-feira, trabalharemos com os materiais coletados na viagem de campo por meio de duas linguagens formais: geológica e artística, a fim de contemplar os objetos de nosso tempo. Pela manhã, faremos experimentos com cianótipos fotográficos e filmagem direta para produzir evidências do antropoceno por meio de materiais que não podem ser metabolizados por ciclos naturais de decomposição e renascimento. O plástico descartado é indigesto; ele permanece como um vampiro, morto-vivo e fora do tempo. À tarde, ao analisar a terra com a sedimentologista Francine McCarthy, examinaremos as evidências de nossos remanescentes antropocênicos nas profundezas da terra.
Workshop When Axis | Indigestible Temporalities
Venue: ESDI
On Thursday, we will work with materials collected on the field trip through two formal languages: geologically and artistically, in order to contemplate the objects of our time. In the morning, we’ll experiment with photographic cyanotypes and direct filmmaking to produce evidence of the anthropocene through materials that can’t be metabolized by natural cycles of decay and rebirth. Discarded plastic is indigestible; it hangs around like a vampire, undead and out of time. In the afternoon, by coring the earth with sedimentologist Francine McCarthy, we will examine the evidence of our anthropocenic remnants in the depths of the earth.
Taller Eje Cuando | Temporalidades indigeribles
Ubicación: ESDI
El jueves trabajaremos con los materiales recogidos en la excursión a través de dos lenguajes formales: el geológico y el artístico, para contemplar los objetos de nuestro tiempo. Por la mañana, experimentaremos con cianotipos fotográficos y cine directo para producir evidencias del antropoceno a través de materiales que no pueden ser metabolizados por los ciclos naturales de descomposición y renacimiento. El plástico desechado es indigerible; permanece como un vampiro, no muerto y fuera del tiempo. Por la tarde, al extraer muestras de la tierra con la sedimentóloga Francine McCarthy, examinaremos las pruebas de nuestros restos antropocénicos en las profundidades de la tierra.
Painel | Geografia das zonas de disputa: crítica, sacrifício, extração e resistência
Local: Sala Mário Tavares, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Os territórios que habitamos são compostos por forças de tamanhos e naturezas muito diferentes. Em um mesmo lugar, encontramos a ação das cadeias de produção globais, os ciclos caóticos dos sistemas planetários e as agências das entidades terrestres e de fora deste mundo. Vivemos com demarcações geo-sociais que criam modos distintos de viver e morrer. Como lutar para que lugares que ocupamos hoje sigam habitáveis para nós e outros seres? Como habitar Zonas que já não são mais capazes de acolher a vida? Como descrever e delimitar geografias em transformação? Nesta mesa, conjugaremos diferentes perspetivas teóricas, políticas e espirituais sobre compreender, habitar e reivindicar um território. Contaremos com a presença de Emmanuel Biset, filósofo com pesquisa sobre as imaginações e organizações políticas suscitadas pelo Antropoceno; Zoy Anastassakis, designer e antropóloga, com discussões relacionadas a questão do espaço e das multiespécies; e Ailin Piren Huenaiuen, porta-voz da comunidade Mapuche Puel Pvjv, afetada pela exploração de petróleo em Neuquén, na Argentina.
Panel | Geography of dispute zones: critique, sacrifice, extraction and resistance
Venue: Sala Mário Tavares, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
The territories we inhabit are made up of forces of very different sizes and natures. In the same place, we find the action of global production chains, the chaotic cycles of planetary systems and the agencies of terrestrial and otherworldly entities. We live with geo-social demarcations that create different ways of living and dying. How can we fight for the places we occupy today to remain habitable for us and other beings? How can we inhabit areas that are no longer capable of hosting life? How can we describe and delimit changing geographies? In this panel, we will combine different theoretical, political and spiritual perspectives on understanding, inhabiting and claiming a territory. We will be joined by Emmanuel Biset, a philosopher with research on the political imaginations and organizations raised by the Anthropocene; Zoy Anastassakis, designer and anthropologist, with discussions regarding spatiality and multispecies matters; and Ailin Piren Huenaiuen, spokesperson for the Mapuche Puel Pvjv community, affected by oil exploration in Neuquén, Argentina.
Panel | Geografía de las zonas en disputa: crítica, sacrificio, extracción y resistencia
Ubicación: Sala Mário Tavares, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Los territorios que habitamos están formados por fuerzas de tamaños y naturalezas muy diferentes. En un mismo lugar, encontramos la acción de las cadenas globales de producción, los ciclos caóticos de los sistemas planetarios y las agencias de entidades terrestres y de otros mundos. Convivimos con demarcaciones geosociales que crean diferentes formas de vivir y morir. ¿Cómo podemos luchar para que los lugares que hoy ocupamos sigan siendo habitables para nosotros y para otros seres? ¿Cómo podemos habitar zonas que ya no son capaces de albergar vida? ¿Cómo podemos describir y delimitar las geografías cambiantes? Este panel combinará diferentes perspectivas teóricas, políticas y espirituales sobre la comprensión, el habitar y la reivindicación de un territorio. Contaremos con la participación de Emmanuel Biset, filósofo con investigaciones sobre los imaginarios políticos y las organizaciones que suscita el Antropoceno; Zoy Anastassakis, designer y antropóloga, con discusiones relacionadas a la questión del espacio y de las multiespecies; y Ailin Piren Huenaiuen, portavoz de la comunidad mapuche Puel Pvjv, afectada por las prospecciones petrolíferas en Neuquén, Argentina.
Programação cultural | Grupo Botânicas
Local: ESDI
Visita à exposição com mostra do filme do grupo Botânicas: Mulheres, Plantas e Fabulações de Acervos com conversa com convidados.
Evento gratuito, sem necessidade de inscrição prévia. Um oferecimento do Goethe-Institut Rio de Janeiro.
Cultural program | Grupo Botânicas
Venue: ESDI
Visit to the exhibition with a showing of the film by the group Botânicas: Mulheres, Plantas e Fabulações de Acervos (Botanical Women, Plants and the Fabrication of Collections) with a talk with guests.
Free of charge, no prior registration required. Offered by the Goethe-Institut Rio de Janeiro.
Programa cultural | Grupo Botânicas
Ubicación: ESDI
Visita a la exposición con proyección de la película del grupo Botânicas: Mulheres, Plantas e Fabulações de Acervos (Mujeres botánicas, plantas y fabricación de colecciones) y coloquio con los invitados.
Evento gratuito, sin inscripción previa. Presentado por Goethe-Institut de Río de Janeiro.
Programação cultural | Guanabara Pyranga: ECOS
Ponto de encontro: MAM
O programa Guanabara Pyranga traz a caminhada sonora ECOS ao Campus Antropoceno. Neste convite para habitar as encruzilhadas do Rio de Janeiro, iremos em direção ao passado que se faz presente em memórias ancestrais anteriores à invenção do Brasil. O seio da vida das águas da baía e o território de Uruçumirim, ao seu redor, fazem do Rio uma aldeia global de dezenas de povos e culturas que se encontram na pluralidade de uma Guanabara viva.
O percurso total da caminhada é de 3,3 km, e a duração total da ação é de 90 minutos. O trajeto é plano com pequenas pausas ao longo do percurso. Teremos uma pequena pausa para hidratação no meio. Recomendamos o uso de roupas confortáveis, chapéu e protetor solar.
A concentração será às 7h para a retirada dos fones sem fio que serão utilizados na ação, com saída às 8h nos jardins do MAM-Rio.
Evento gratuito, com necessidade de inscrição prévia através deste link.
Cultural program | Guanabara Pyranga: ECOS
Meeting place: MAM
The Guanabara Pyranga program brings the sound walk ECOS to the Anthropocene Campus. In this invitation to inhabit the crossroads of Rio de Janeiro, we will head towards the past that is present in ancestral memories that predate the invention of Brazil. The bosom of life in the waters of the bay and the surrounding territory of Uruçumirim make Rio a global village of peoples and cultures that meet in the plurality of a living Guanabara.
The total length of the walk is 3.3 km, and the total duration of the action is 90 minutes. The route is flat with short breaks along the way. There will be a short hydration break in the middle. We recommend wearing comfortable clothes, a hat and sunscreen.
The gathering will take place at 7 am, to pick up the wireless headphones that will be used in the action, leaving at 8 a.m. in the gardens of MAM-Rio.
The event is free, but prior registration is required via this link.
Programa cultural | Guanabara Pyranga: ECOS
Punto de encuentro: MAM
El programa Guanabara Pyranga trae el paseo sonoro ECOS al Campus Antropoceno. En esta invitación a habitar la encrucijada de Río de Janeiro, nos dirigiremos hacia el pasado presente en memorias ancestrales anteriores a la invención de Brasil. El seno de la vida en las aguas de la bahía y el territorio circundante de Uruçumirim hacen de Río una aldea global de decenas de pueblos y culturas que se encuentran en la pluralidad de una Guanabara viva.
La longitud total de la caminata es de 3,3 kilómetros, y la duración total de la acción es de 90 minutos. El recorrido es llano, con breves descansos a lo largo del camino. Habrá una breve pausa de hidratación en el medio. Recomendamos llevar ropa cómoda, sombrero y crema solar.
La concentración tendrá lugar a las 7h para recoger los auriculares inalámbricos que se utilizarán en la acción, saliendo a las 8h de los jardines del MAM-Rio.
Actividad gratuita, pero se requiere inscripción previa a través de este enlace.
Oficina Eixo Onde
Local: ESDI
Mais informações em breve
Workshop Where Axis
Venue: ESDI
More info soon
Taller Eje Dónde
Ubicación: ESDI
Más información en breve
Oficina Eixo Quem | Cozinhar: reinvetar tradições
Local: ESDI
Na atividade de encerramento do eixo Quem?, experimentaremos uma prática fundamental para a ativação de memórias e preservação de culturas ancestrais: o ato de cozinhar. As mestras do projeto Cozinha das Tradições nos guiarão em uma aventura por entre sabores e saberes — vamos todes pôr a mão na massa nesse preparo coletivo! Na sequência, convidamos es participantes de todos os eixos a se juntar a nós para saborear as delícias preparadas.
Workshop Who Axis | Cooking: reinventing traditions
Venue: ESDI
In the closing activity of the Who? axis, we will experience a fundamental practice for activating memories and preserving ancestral cultures: the act of cooking. The chefs from the Kitchen of Traditions project will guide us on an adventure through flavors and knowledge – let’s all join in this collective preparation! Afterwards, we invite the participants from all axes to join us in tasting the delicacies we have prepared.
Taller Eje Quién | Cocinar: reinventar tradiciones
Ubicación: ESDI
En la actividad de clausura del eje ¿Quién?, experimentaremos una práctica fundamental para activar la memoria y preservar las culturas ancestrales: el acto de cocinar. Las maestras del proyecto Cocina de las Tradiciones nos guiarán en una aventura a través de sabores y saberes: ¡manos a la obra en esta preparación colectiva! A continuación, invitamos a los participantes de todos los ejes a unirse a nosotros para saborear los manjares que hemos preparado.
Oficina Eixo Quando | Criando legibilidade para o tempo
Local: ESDI
No último dia de atividades do When Axis, faremos um balanço das experiências da semana, combinadas com as discussões dos painéis e das ativações culturais. O objetivo é organizar e trabalhar os resultados para a apresentação de sábado.
Workshop When Axis | Creating legibility for time
Venue: ESDI
On the last day of the When Axis activities, we’ll take stock of the week’s experiences, combined with the discussions from the panels and cultural activations. The aim is to organize and work on the results for Saturday’s presentation.
Taller Eje Cuando | Crear legibilidad para el tiempo
Ubicación: ESDI
El último día de actividades del Eje Cuándo, haremos balance de las experiencias de la semana, combinadas con los debates de los paneles y las actividades culturales. El objetivo es organizar y trabajar los resultados para la presentación del sábado.
Programação cultural | Grupo Botânicas
Local: ESDI
Derivas do grupo Botânicas: Mulheres, Plantas e Fabulações de Acervos do grupo Botânicas no jardim da ESDI finalizando na performance UMBIGO.
Evento gratuito, sem necessidade de inscrição prévia. Um oferecimento do Goethe-Institut Rio de Janeiro.
Cultural program | Grupo Botânicas
Venue: ESDI
Drifts by the group Botânicas: Mulheres, Plantas e Fabulações de Acervos (Botanical Women, Plants and the Fabrication of Collections) in the ESDI garden, ending with the UMBIGO performance.
Free of charge, no prior registration required. Offered by the Goethe-Institut Rio de Janeiro.
Programa cultural | Grupo Botânicas
Ubicación: ESDI
Deriva del grupo Botânicas: Mulheres, Plantas e Fabulações de Acervos (Mujeres botánicas, plantas y fabricación de colecciones) en el jardín de la ESDI, finalizando con la performance UMBIGO.
Evento gratuito, sin inscripción previa. Presentado por Goethe-Institut de Río de Janeiro.
Almoço coletivo de encerramento | Cozinha das Tradições
Local: ESDI
Para encerrar as atividades das oficinas, teremos um almoço coletivo preparado pelas mestras do projeto Cozinha das Tradições e pelos integrantes do Eixo Quem.
A Cozinha das Tradições (CdT) é um programa de pesquisa-ação, formação e extensão em rede. Celebra e valoriza a cultura alimentar dos povos e comunidades tradicionais do Brasil, sobretudo a partir das memórias vivas praticadas hoje nos territórios. A CdT se apresenta como mais do que uma simples cozinha: um lugar de experimentação em torno da memória alimentar, onde histórias são contadas por meio de aromas e sabores, e onde a comida se torna um meio potente de integração entre tradição e inovação, inclusão social, desenho coletivo e empoderamento comunitário.
Exclusivo para os inscritos nas oficinas.
Collective Lunch | Cuisine of Traditions
Venue: ESDI
To round off the workshop activities, there will be a collective lunch prepared by the masters of the Kitchen of Traditions project and the members of the Who Axis.
The Cuisine of Traditions (CdT) is a networked research-action, training and extension program. It celebrates and values the food culture of Brazil’s traditional peoples and communities, above all from the living memories practiced today in the territories. CdT presents itself as more than just a kitchen: a place of experimentation around food memory, where stories are told through aromas and flavors, and where food becomes a powerful means of integrating tradition and innovation, social inclusion, collective design and community empowerment.
Event for those registered for the workshops.
Almuerzo colectivo de cierre | Cocina de la Tradiciones
Ubicación: ESDI
Como colofón a las actividades del taller, tendremos un almuerzo colectivo preparado por los maestros del proyecto Cocina de Tradiciones y los miembros del Eje Quién.
La Cocina de las Tradiciones (CdT) es un programa de investigación-acción, formación y extensión en red. Celebra y valoriza la cultura alimentaria de los pueblos y comunidades tradicionales de Brasil, sobre todo a partir de las memorias vivas practicadas hoy en los territorios. CdT se presenta como algo más que una cocina: un lugar de experimentación en torno a la memoria alimentaria, donde se cuentan historias a través de aromas y sabores, y donde la comida se convierte en un poderoso medio para integrar tradición e innovación, inclusión social, diseño colectivo y empoderamiento de la comunidad.
Evento para los inscritos en los talleres.
Conferência de encerramento
Local: Salão Assyrio, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Palestra de Denise Ferreira da Silva
Atividade gratuita, com necessidade de inscrição prévia através do site do evento. Lotação sujeita à disponibilidade do espaço. Haverá tradução consecutiva.
Closing Conference
Venue: Salão Assyrio, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Lecture by Denise Ferreira da Silva
Free of charge, with prior registration required. Subject to capacity. There will be a consecutive translation.
Conferencia de cierre
Ubicación: Salão Assyrio, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Conferencia de Denise Ferreira da Silva
Evento gratuito, pero se requiere inscripción previa a través de la página web del evento. Aforo sujeto a disponibilidad. Habrá traducción consecutiva.
Performance | Matters
Local: Salão Assyrio, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Performance solo de Duncan Evennou, com produção da Light House Company, que dá forma e corpo aos arquivos da reunião inaugural do Grupo de Trabalho Antropoceno, em 2014. A hipótese geológica, cada vez mais ouvida no mundo das artes, situa as consequências dos impactos humanos sobre o ambiente nas profundezas do tempo terrestre. Em Matters, o ator situa e depois transforma as vozes históricas, científicas e políticas dos membros do grupo, jogando com a sensibilidade das suas palavras e passando das suas narrativas para as suas hesitações, os seus silêncios ou as suas zombarias. O ator faz luz sobre as fricções de pensamento que ocorrem quando as ciências sobem ao palco.
Atividade gratuita, sem necessidade de inscrição prévia. Lotação sujeita à disponibilidade do espaço. Haverá tradução simultânea.
Show | Matters
Venue: Salão Assyrio, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Solo performance by Duncan Evennou, produced by the Light House Company, which gives form and body to the archives of the inaugural meeting of the Anthropocene Working Group in 2014. The geological hypothesis, increasingly heard in the world of the arts, situates the consequences of human impacts on the environment in the depths of terrestrial time. In Matters, the actor situates and then transforms the historical, scientific and political voices of the members of the group, playing with the sensitivity of their words, and shifting from their narratives to their hesitations, their silences or their mockery. He makes light of the frictions of thinking that occur when the sciences get up on stage.
Free of charge, no prior registration required. Subject to capacity. Simultaneous translation will be available.
Performance: Matters
Ubicación: Salão Assyrio, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Solo performance de Duncan Evennou, producido por la Light House Company, que da forma y cuerpo a los archivos de la reunión inaugural del Grupo de Trabajo Antropoceno en 2014. La hipótesis geológica, cada vez más escuchada en el mundo de las artes, sitúa las consecuencias de los impactos humanos sobre el medio ambiente en las profundidades del tiempo terrestre. En Matters, el actor sitúa y luego transforma las voces históricas, científicas y políticas de los miembros del grupo, jugando con la sensibilidad de sus palabras y pasando de sus narraciones a sus vacilaciones, sus silencios o sus burlas. Se burla de las fricciones de pensamiento que se producen cuando las ciencias suben al escenario.
Evento gratuito, no requiere inscripción previa. Aforo sujeto a disponibilidad. Habrá traducción simultánea.
Programação cultural | Lançamento do caderno de receitas de artista
Local: ESDI
Após o almoço de encerramento, acontece o lançamento da publicação caderno de receitas de artista. Idealizado pelas artistas e curadoras Ynaiê Dawson, Maira Marques e Thais Medeiros no âmbito do projeto Cidade Floresta, o caderno reúne a produção de artistas, pesquisadores e ativistas que atuam nos cruzamentos entre arte, comida, alimentação, agroecologia, nutrição, cura, segurança e soberania alimentar. Evento aberto ao público.
Cultural program | Launch of the caderno de receitas de artista| caderno de receitas de artista and guests
Venue: ESDI
The closing lunch will be followed by the launch of the publication caderno de receitas de artista. Conceived by artists and curators Ynaiê Dawson, Maira Marques and Thais Medeiros as part of the Cidade Floresta project, the book brings together the production of artists, researchers and activists who work at the intersections between art, food, agroecology, nutrition, healing, security and food sovereignty. Event open to the public.
Programa cultural | Lanzamiento del caderno de receitas de artista
Ubicación: ESDI
Tras el almuerzo de clausura, se presentará la publicación caderno de receitas de artista. Concebido por las artistas y comisarias Ynaiê Dawson, Maira Marques y Thais Medeiros como parte del proyecto Cidade Floresta, el cuaderno reúne el trabajo de artistas, investigadores y activistas que trabajan en las intersecciones entre arte, alimentación, agroecología, nutrición, sanación, seguridad y soberanía alimentaria. Acto abierto al público.
Apresentação dos resultados das oficinas e encerramento
Local: ESDI
Os participantes das oficinas dos Eixos Onde, Quem e Quando apresentam os resultados de suas conversas e práticas ao longo da semana em uma mostra coletiva.
Presentation of the results of the workshops and closing
Venue: ESDI
Participants in the Where, Who and When Axes workshops present the results of their conversations and practices throughout the week in a collective exhibition.
Presentación de los resultados de los talleres y clausura
Ubicación: ESDI
Los participantes en los talleres Dónde, Quién y Cuándo presentan los resultados de sus conversaciones y prácticas a lo largo de la semana en una exposición colectiva.